

PORTO VELHO - O rompimento da barragem da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Belém no município de Vilhena, a 520 quilômetros de Porto Velho (RO), ameaça inundar metade de Pimenta Bueno, cidade vizinha. A previsão era de que a onda de água do Rio Melgaço atingisse a cidade de 32,8 mil habitantes nesta madrugada, informou a jornalista Ivonete Gomes, da Rede All TV. Até chegar à localidade, a água percorrerá cerca de 150 quilômetros.
A barragem de 46 metros de altura, que formava um lago de 280 hectares de extensão, rompeu-se por volta das 14 horas. A Defesa Civil de Rondônia, após um sobrevôo pela área inundada, constatou que a água formou uma onda de aproximadamente 10 metros de altura que seguiu cortando vastas áreas da Floresta Amazônica. A população ribeirinha já foi removida dos pontos de risco e, por enquanto, o governo aponta apenas para danos ambientais.
Às 22h30, a esperança do governador Ivo Cassol (sem partido) era de que a água ficasse represada em uma segunda barragem que também está em construção no município de Vilhena, a 100 quilômetros de distância do local do primeiro acidente. A segunda barragem tem 8 metros de altura. "Esse dique tem condições de segurar a avalanche, praticamente um tsunami, que segue em direção à cidade vizinha, mas nossas equipes estão preparadas para atender às necessidades dos moradores de Pimenta Bueno caso haja alagamento da cidade", afirmou Ivo Cassol.
Operação
O governador disse também que equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros de Porto Velho, Ji-Paraná, Vilhena e outras cidades da região foram deslocadas para prestar atendimento à população de Pimenta Bueno. Cassol informou que o primeiro passo será retirar os moradores das áreas baixas da cidade que é cortada pelo Rio Melgaço e encaminhá-los para escolas municipais e estaduais e ginásios de esportes como primeiro abrigo. Sem adiantar hipóteses sobre as causas do acidente, o governador disse que a partir de hoje os órgãos estaduais realizarão perícias no local. A polícia também vai investigar o caso.
A barragem de 46 metros de altura, que formava um lago de 280 hectares de extensão, rompeu-se por volta das 14 horas. A Defesa Civil de Rondônia, após um sobrevôo pela área inundada, constatou que a água formou uma onda de aproximadamente 10 metros de altura que seguiu cortando vastas áreas da Floresta Amazônica. A população ribeirinha já foi removida dos pontos de risco e, por enquanto, o governo aponta apenas para danos ambientais.
Às 22h30, a esperança do governador Ivo Cassol (sem partido) era de que a água ficasse represada em uma segunda barragem que também está em construção no município de Vilhena, a 100 quilômetros de distância do local do primeiro acidente. A segunda barragem tem 8 metros de altura. "Esse dique tem condições de segurar a avalanche, praticamente um tsunami, que segue em direção à cidade vizinha, mas nossas equipes estão preparadas para atender às necessidades dos moradores de Pimenta Bueno caso haja alagamento da cidade", afirmou Ivo Cassol.
Operação
O governador disse também que equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros de Porto Velho, Ji-Paraná, Vilhena e outras cidades da região foram deslocadas para prestar atendimento à população de Pimenta Bueno. Cassol informou que o primeiro passo será retirar os moradores das áreas baixas da cidade que é cortada pelo Rio Melgaço e encaminhá-los para escolas municipais e estaduais e ginásios de esportes como primeiro abrigo. Sem adiantar hipóteses sobre as causas do acidente, o governador disse que a partir de hoje os órgãos estaduais realizarão perícias no local. A polícia também vai investigar o caso.
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